quinta-feira, 26 de maio de 2011

Encerramento do XII Seminário sobre Mulher e Saúde

E ontem, dia 25 de maio, se encerrou mais uma atividade de saúde das mulheres em situação de prostituição em Palmas - TO.
O encontro foi muito bom e o saldo muito positivo.
Marcamos mais uma oficina para o dia 24 de junho com festa junina, forró e vacinação das mulheres.
Todas as presentes foram convidadas para o Encontro Regional sobre DST/AIDS e hepatites virais.
Será dos dias 22 a 24 de julho de 2011.

Contamos com a divulgação entre os Estados Pará, Amapá, Tocantins e Maranhão. Grande abraço.

Bernadete

terça-feira, 24 de maio de 2011

Seminário e oficinas do GMEL e Casa 8 de Março sobre saúde das mulheres

Amigas e amigos,

Hoje, 23 de maio de 2011, teve inicio o seminário, com ações de saúde como vacinação, teste rápido, preventivo etc. na praia das Arnos.

Participaram no dia hoje, mulheres em situação de prostituição, educadoras, técnicos e técnicas da área da saúde, colaboradores da CTA Henfil, cursistas da Casa 8 de Março e crianças também, além de toda a equipe do projeto Em busca da noite: Bernadete, Margarete, Fran e Sr. Olympio.

Após a acolhida e um delicioso almoço na barraca da Beth, em um local e clima maravilhoso, tivemos duas orodas de conversa: sobre a testagem sobre HIV-AIDS e sobre Hepatites virais, com a assistente social Janete do CTA Henfil e a enfermeira Isaura (também do CIMI) da vigilância epidemiológica da SEMUS.

A equipe do Henfil realizou 25 testes rápidos, com aconselhamento e resultados em 10 minutos e as mulheres presentes iniciaram o ciclo de vacinação contra a Hepatite viral C.

A SESAU - Secretaria Estadual de Saúde também esteve presente com sua equipe de Coordenação de DST/AIDS: Samia, Andreis, Regina, Olimpia, enfim todas. Tivemos também duas pessoas representantes de Araguaína.

Amanhã, último dia do seminário e das oficinas o tema central será a questão da gravidez e interrupção da gravidez; o tema do uso das substâncias psicoativas do "CRACK", a continuação do levantamento de dados sobre o tema da gravidez, a continuação da vacinação e testagem rápida.

As mulheres que vierem ao nosso maravilhoso encontro não vão se arrepender.

Axé...saúde.


                                            Nossas cursistas

                                           Assistente social Janete e a educadora Bernadete - Bem que a primeira podia ser da Casa 8 de Março e do GMEL!!! Adoraríamos. Não faltará convite.
                                             As cursistas do curso de cabeleireira da Casa 8 de Março
Isaura ao centro em roda de conversa sobre hepatites virais.

                                           Testagem anônima.
                                            Roda de conversa com a Janete sobre HIV-AIDS e a testagem.
                                           Geise branca, fez muitas perguntas durante as oficinas. E trouxe sua linda bebê, a Isabela. Ela já é do GMEL.


Isaura da SEMUS e do CIMI, esclarecendo dúvidas sobre as hepatites virais e sobre as vacinações.

               Silas, o coordenador do CTA- HENFIL e uma das nossas participantes.
Momento da coleta de material para testagem e vacinações.
E esse é o lindo lugar do nosso Encontro.
Adoramos.

Berná

domingo, 22 de maio de 2011

ENCONTRO DO GMEL EM BH

O grupo Mulher, Ética e Libertação realizou seu VIII Encontro de lideranças em nível nacional, dos dias 19 a 22 de maio de 2011, em Belo Horizonte.
O Dia 19 de maio foi um dia aberto aos grupos afins de BH e convidadas como a Presidenta da PMM nacional
Maria Augusta, a coordenadora operacional Lúcia de Fátima e a coordenadora  de políticas públicas para as mulheres, a famosa Marcinha de BH, além de vários representantes da PMM de Belo Horizonte.

Como assessoras, acompanharam o encontro do Gmel eu, Bernadete Aparecida, e Monique Laroche.

 Percebemos com grande alegraia o salto de qualidade do GMEL, com um encontro todo organizado e coordenado por Bia, Neusa e Leila, as nossas gmelianas de Belo Horizonte.



Chica, Cássia, Cleone, Diana, Andréia, Nilde do Pará, Rochelly, Nancy etc. como sempre foram muito disciplinadas e reinou a educação. Nossa famosa feirinha de artesanato rolou o tempo todo.

Fizeram falta Geise, Paulina e Graça. Mas, em breve, estaremos todas juntas.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

NOTÍCIAS - NOTÍCIAS - NOTÍCIAS - NOTÍCIAS - NOTÍCIAS - NOTÍCIAS - NOTÍCIAS

A TRILHA 18 de maio
 
Amigos e amigas de Trilha,
 
Mais uma bem sucedida ação da PMM, com a Casa 8 de Março, o Cedeca Talita Cumi, em parceria com outras Entidades do Norte, no dia de hoje, 18 de maio, dia de combate à violência sexual contra crianças e adolescentes.
Nessa manhã, 18 de maio, das 8h30min até agora 11 horas, estivemos em Postos de Gasolina e na na Avenida JK, panfletando, distribuindo adesivos e camisetas da nossa campanha Permanente "Não dê carona para a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes".
Confira as fotos e os verdadeiros protagonisas dessa Campanha, que conta com a adesão em massa de motoristas, condutores e condutoras em geral e caminhoneiros.
Além da distribuição do material, o bate papo com condutores ajuda na conscientização e conseguir mais alidos.
Valeu a pena e continuamos permanentemente nosso trabalho de beija-flor.
 
---------------
 
Ontem, dia 17 de maio, participamos também da audiência popular sobre a campanha contra o uso de agrotóxicos e sobre o Código Florestal, realizada a tarde, no CUICA, UFT.
A audiência foi promovida pela Via Campesina, pe Universidade Federal, professores e alunos do curso "Saberes da Terra".
O MST, APA-TO, UFT, MAB e a Casa Oito de Março tiveram a oportunidade de falarem sobre os malefícios do uso de agrotóxicos, como a Via Campesina e o Movimento de Mulheres disseminam essa campanha que na verdade é mais uma das ações em defesa da alimentação saudável e da cultura camponesa em defesa da agroecologia, da alimentação orgânica, por um modelo de desenvolvimento pautado no respeito aos costumes alimentares e de cultivo agrícola de nossos povos e regiões.
A defesa de uma metodologia apropriada para dar vez e voz aos camponeses através dessa campanha é das lutas a serem levadas adiante.
Junto com a Campanha contra os agrotóxicos caminha a luta contra o agronegócio exportador; a defesa do Código Florestal; a soberana e segurança alimentar do povo brasileiro; a luta contra as transnacionais da alimentação, contra as transnacionais dos produtos químicos e pesticidas; o fortalecimento da aliança campo-cidade e a reforma agrária.
Na segunda mesa, o professor Elizeu o professor Arioval Umbelino falaram sobre a luta pela terra e a defesa do Código Florestal, fazendo um resgate da história da construção do atual Código Florestal Brasileiro e por que as alterações propostas para o novo Código Florestal não beneficiam as populações tradicionais e nem defende de fato as florestas e o não desmatamento, se configurando num verdadeiro desmonte dessa legislação ambiental.
Para finalizar o povo presente apresentou propostas que servirão para nortear os debates futuros, assim como a participação dos movimentos populares e sociais do campo e da cidade em audiências públicas sobre o tema do Código Florestal.
 
SEMINÁRIO SOBRE A REFORMA POLÍTICA
 
Dia 22 de maio, domingo a tarde, a partir das 14h30min, aconterá, no anfiteatro 6 da UFT, um seminário sobre a reforma política.
Todos e todas são convidados a comparecer e ajudar com propostas para a mudança do sistema político e eleitoral brasileiro.
 
BERNADETE
PMM, Casa 8 de Março, AMT
 

MOBILIZAÇÃO NESSA MANHÃ, 18 DE MAIO DE 2011






















segunda-feira, 16 de maio de 2011

PROSTITUIÇÃO EM MANAUS - Primeiro levantamento

Na segunda reportagem da série, A CRÍTICA mostra que a atividade feita nas ruas, em plena luz do dia, é um dos traços que caracterizam as zonas portuárias das capitais. A região central da cidade de Manaus não é diferente das demais

manaus, 15 de Maio de 2011

Júlio Pedrosa

A prostituição está presente no Centro da cidade
A prostituição está presente no Centro da cidade (EVANDRO SEIXAS/ACRÍTICA)

Presente na maioria das cidades, a prostituição feita nas ruas é um dos traços que caracterizam as zonas portuárias e centrais principalmente nas capitais. No Centro de Manaus, não é diferente. A atividade é desenvolvida à luz do dia e nos locais mais inusitados. Mas um em especial chama a atenção: a praça da Matriz. Bem no entorno da imponente Catedral de Nossa Senhora da Conceição, a primeira igreja católica construída na cidade, centenas de profissionais do sexo dividem espaço e a clientela formada, na sua maioria, por homens mais velhos, que circulam de forma aleatória pelo lugar em busca de programas sexuais.

A situação choca quem passa pela primeira vez na área. Mas basta observar a calma com que os transeuntes passam para concluir que a convivência com a prostituição naquela local é pacífica.

A reportagem de A CRÍTICA passou uma tarde no local para conhecer de perto essa realidade. Arredias, as prostitutas não aceitam falar muito sobre a rotina no local. Espalhadas por toda a parte, elas também não se intimidam por usar roupas insinuantes, estejam solitárias ou em grupo. O medo de serem identificadas faz com que fujam das lentes das câmeras, porque em muitos casos escondem da família a verdadeira profissão. Mas aos poucos, conseguimos convecê-las. M., 36, é uma das poucas que aceitaram falar. Ela conta que trabalhava como doméstica e ficou desempregada há pelo menos um ano. Apesar da aparência cansada, ela diz trabalhar na praça da Matriz de vez em quando desde que perdeu o emprego. Foi levada para a praça por uma amiga, que já trabalhava na área. Nas suas contas, aproximadamente 100 mulheres frequentam aquele local todos os dias. “Minha amiga já fazia programa e me convidou. Vim e gostei porque era uma forma mais fácil de ganhar dinheiro, porque aqui é mais tranquilo”, diz, referindo-se à praça, que além de gradeada conta com a presença constante da Guarda Civil Metropolitana. “Aqui é mais seguro, a gente se sente mais tranquila e dá até pra rezar e pedir proteção”, diz ela, admitindo que vez por outra entra na igreja.

M. conta que começa a trabalhar às 8h, faz um intervalo para almoço em um restaurante da área, e só saí de lá às 19h para retornar à sua casa no bairro do Mauazinho, na Zona Leste. Na rotina de trabalho, ela conta que os programas sempre são feitos nos moteis da vizinhança. Nunca no pátio da igreja, por uma questão de respeito. É como um código de ética seguido por todas. “A gente conversa e acerta o programa, mas muitos quando chegam no quarto não querem cumprir o combinado e ficam marcados, não convido mais”, relata M. Segundo ela, a praça funciona como uma vitrine. Os clientes passam, olham, sentam e escolhem. “Aqui é tranquilo, não há brigas nem cafetinagem”, garante.

Do lado de dentro da igreja, a missa transcorre de maneira tranquila e de portas abertas. “A Casa de Deus é para todo mundo, homens, mulheres, alcoólatras, prostitutas, viciados. Ela tem que acolher a todos que aqui vem em busca de uma luz para suas vidas”, afirma o vigilante Pedro V., 53. Ex-alcoólatra, ele é membro há 17 anos do grupo Alcoólicos Anônimos (AA), que se reúne numa das salas do complexo denominado Aviaquário, que funciona ao lado da igreja. “Não temos problemas com as pessoas que frequentam a Matriz. Pra gente, qualquer um tem o direito de rezar e pedir proteção”, afirmou.
 
Desorganização é notória
A ex-prostituta Sebastiana dos Santos Barata, 55, atualmente presidente da Associação As Amazonas, entidade de defesa das prostitutas e ex-prostitutas do Amazonas, admite que hoje a atividade da prostituição está disseminada de forma desorganizada e perigosa no Centro. “Na verdade, hoje, em todos os lugares do Centro, tem mulheres de programa, nas paradas de ônibus, nas esquinas, portas de lojas, de forma concentrada ou não, elas estão em todos os locais, e isso não é bom”, explica a ex-profissional do sexo, que fala com a experiência de quem já trabalhou naquela área da cidade.

Dona Ana, como ela é conhecida, defende que Manaus adote o modelo de várias cidades do Brasil e de outros países, onde a prostituição tem endereço certo. “Acho que as prostitutas devem ter um local definido onde possam ficar concentradas de maneira segura e o mais natural possível, como era, por exemplo, na época da rua Itamaracá”, assegura. O processo de crescimento urbano vai, segundo Sebastiana, levando a uma dispersão das profissionais do sexo no Centro e faz com que passem a ocupar locais que não são adequados. Para dona Ana, a praça da Matriz é um desses locais. “Se sou católica, acho que aquele é lugar sagrado, e nem trabalhando de forma discreta aceitaria estar estar lá. Por isso, acho que deve haver um lugar específico que a população em geral identifique como sendo uma área de prostituição”, afirmou.

A Associação As Amazonas realiza um trabalho de prevenção no combate às DST/Aids junto às profissionais que fazem programa no Centro. “Lá, temos mulheres de todos os tipos e idades, acima dos 18 até os 60. Só não admitimos a presença de menores. Aliás, fazemos nossas blitze com o objetivo de combater que adolescentes se prostituam”, afirmou.
 
_____________________________________________


Denise Mara
Presidente do Núcleo de Prostitutas Rosa Vermelha
Fone: 9226-1487

Convite do GMEL

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Casa 8 de Março promove mobilização no dia 18 de maio contra a violência sexual de crianças e adolescentes



“Não dê carona para a exploração sexual contra crianças e adolescente na Amazônia Brasileira”. Este é o tema da campanha de mobilização pelo Dia Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes, que acontece no dia 18 de maio, em Palmas.

A mobilização, realizada pela Casa 8 de Março, Cedeca Talita Cumi e Pastoral da Mulher Marginalizada, acontece a partir das 9 horas, na Avenida JK, trevo da saída para rodovia TO. Depois da mobilização na avenida, será a vez de percorrer alguns postos de combustível da Capital com entrega de materiais informativos e promocionais da Campanha.

“Esta mobilização é uma forma de conscientizar as pessoas que, muitas vezes, pensando que ajudam meninas e adolescentes acabam por colaborar pela introdução delas em esquemas e redes de exploração sexual comercial. Um caminho que marca a vida delas e que facilita outras formas de exploração”, informou a presidente da Casa 8 de Março, Bernadete Aparecida.

Este é o segundo ano da Campanha que tem como objetivo diminuir a exploração sexual comercial e o tráfico de crianças e adolescentes na região da Amazônia Legal. “Queremos com essa mobilização multiplicar a proposta, o número de parceiros e as localidades onde a campanha é desenvolvida”, ressalta Bernadete.

Dados
A Polícia Rodoviária Federal realizou nos anos de 2009 e 2010 um Mapeamento dos Pontos Vulneráveis à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nas Rodovias Federais Brasileiras. No relatório, o Tocantins aparece com 27 pontos críticos de vulnerabilidade à exploração sexual em toda sua malha rodoviária federal.

Já quando a pesquisa registra número de pontos de vulnerabilidade proporcional à malha viária por quilômetros, o Tocantins aparece em 11º com cerca de 60 km de distância para cada ponto detectado.

De acordo com a pesquisa, na região Norte existem 224 pontos de vulnerabilidade à exploração sexual de crianças e adolescentes.

O mapeamento de 2009-2010 não divulga a localização exata dos pontos de exploração sexual de crianças e adolescentes. “Tal medida visa também a preservar futuras ações estatais e também leva em consideração a alta mobilidade dos pontos vulneráveis”, diz o texto do relatório.


Flávia Quirino
Jornalista DRT-TO 442
8104 1212 ou 8422 6116

 

terça-feira, 10 de maio de 2011

18 de maio: Esperamos todos vocês lá.

Amigos e amigas da nossa Rede Txai,
 
 
O cedeca Talita Cumi, a Casa 8 de Março, a PMM e demais Entidades da Rede Txai convidam para:
 
MOBILIZAÇÃO NO DIA 18 DE MAIO - DIA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES:
 
Dia 18 de maio, da 9 às 11 horas: MOBILIZAÇÃO DA CAMPANHA "Não dê Carona para a exploração sexual contra crianças e adolescentes na Amazônia Brasileira". Entrega de adesivos, camisetas e cartazes a motoristas de carros e caminhoneiros. Divulgação da Campanha pela mídia.
 
Você é nossa convidada e sua Entidade e movimento nosso parceiro.
 
No Trevo da saída da Av. JK para a TO e postos de gasolina.
 

domingo, 8 de maio de 2011

ATENÇÃO - NOTÍCIAS- NOTÍCIAS - NOTÍCIAS - NOTÍCIAS - NOTÍCIAS

Amigos e amigas,

Anotem esses QUATRO encontros no qual participaremos:

1) 19 a 22 de maio: Encontro do GMEL - Grupo Mulher, Ética e Libertação em Belo Horizonte;
2) 20 a 22 de maio: Seminário sobre câncer do cólo de útero e outras neoplasias em mulheres da região norte - local: Belém - Pará.
3) 24 e 25 de maio: Oficina com as mulheres em situação de prostituição, trabalhadoras do saúde e educadores do Tocantins sobre saúde sexual e reprodutiva, HIV/AIDS, hepatites virais e gravidez de risco, com apoio do Fundo Elas, organizada pela Casa 8 de Março e equipe do projeto Em Busca da noite. Local: Praia das Arnos.
4) 22 a 24 de julho: Encontro regional da Amazônia Oriental sobre saúde sexual e reprodutiva, HIV/Aids, Hepatites virais, aborto e gravidez de risco. Com apoio do Ministério da Saúde.
Local: Palmas - TO, organizado pela Encamto/ Casa 8 de Março. 50 pessoas, público: Mulheres e trans em situação de prostituição.

PMM-TO e Casa 8 de Março comemora aniversário de membro de sua equipe.

Comemoramos também o aniversário de Margareth, com Marines e Josimo, na Casa 8 de Março.
No dia 02 de maio ela completou 45 anos.

Bernadete



FELIZ DIAS DAS MÃES, COM AS MÃES SEM TERRA

A Casa 8 de Março, e a equipe da PMM de Palmas, esteve hoje desde as 8 horas da manhã comemorando o dia das mães com as mulheres sem terra, acampadas próximo à Casa 8 de Março em frente ao Incra.

Cantamos, choramos, lanchamos, brincamos e iniciamos nossa campanha local contra os impactos dos grandes projetos sobre a vida das mulheres, nos somando também à luta das camponesas contra o uso de aagrotóxicos.

Houve momento de emoção e lágrimas e muitas mães ausentes foram lembradas. Lembramos de Geise e oramos por ela e as mulheres sem-terra colocaram na presença de todos, como símbolo de todas as mães lutadoras, o nome da mãe do Padre Josimo, a Dona Olinda.










Algumas fotos adjuntas do celular de BAF